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Um perfil de teólogo no Pontificado de Francisco

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20 Dezembro 2018

"Seria quase impossível pensar qualquer função no Pontificado de Francisco que não derivasse de uma experiência profunda de Deus, sobretudo a do Teólogo. Por isso, o Papa insiste que o teólogo não se guie por uma reflexão frígida, seca, protocolar e formal sobre Deus e/ou sua ação no mundo. Antes deve pautar-se por uma inextrincável relação entre espiritualidade e prática pastoral", escreve Reuberson Ferreira, padre, mestre em Teologia pela PUC/SP, 10-12-2018.

Eis o artigo.

O papel do teólogo no Pontificado de Francisco dever ser percebido não apenas através daquilo que Francisco expressou por meio de pronunciamentos ou escritos, mas também na forma como ele agiu em relação a teologia. Não sem razão, comentadores afirmam que o Papa está escrevendo uma “encíclica dos gestos” [1] ao lado dos documentos formais. Deve-se por isso, notar que o Bispo de Roma, em seus cinco anos de exercício do ministério, agindo ou dissertando, delineou de maneira tácita um perfil de teólogo em seu papado.

Entre as ações do Papa que ensejam traços a um perfil do teólogo no seu pontificado pode-se recordar: Ele conversou com teólogos de diversas matizes [2], atraindo admiração daqueles que outrora eram tidos como “teólogos malditos” [3], acenado, assim, àquilo que mais tarde será descrito como diversidade dos pontos de vista [que] deve enriquecer a catolicidade sem prejudicar a unidade” [4].

De igual modo, nomeou para Comissão Teológica internacional nos últimos anos, cinco mulheres de nacionalidades, estados eclesiais (leigas e religiosas) e culturas distintas, estimulando com essa presença a descoberta, “[..]em benefício de todos, de certos aspectos inexplorados do mistério insondável de Cristo” [5]. Mais ainda, acolheu a renúncia de Gerard Müller, prefeito da Congregação para Doutrina da Fé, que era a voz interna corpus dos quatro cardeais que escreveram as Dúbias sobre a Amoris Laetita bem como criou dificuldades à comissão que apurava abuso de menores, nomeando para seu lugar, o ex-secretário geral da Comissão Teólogica Internacional, o cardeal Jesuíta, Luis Ladaria. Sobre este embora respinguem queixas sobre seus posicionamentos [6], é considerado mais moderado e símbolo novos ventos adentrando as arestas da Congregação da Doutrina da Fé, consequentemente na Comissão Teológica Internacional.

Do ponto de vista de pronunciamentos oficiais, três podem ser aludidos como modeladores daquilo que Francisco pensa e/ou espera dos teólogos, a saber: os discursos aos membros da comissão teológica, em 6 de dezembro de 2013 e 05 de novembro de 2014 bem como a mensagem ao Grão-chanceler da Universidade Católica da Argentina (UCA), por ocasião do centenário do Curso de Teologia em março de 2015. Nessa tríplice literatura, embora mesmo que de maneira parcial, destaca-se quatro características neste pontificado do perfil do Teólogo: o compromisso com a realidade; o serviço ao Magistério e a Igreja; a reflexão plural e a mística de vida.

O comprometido com a realidade

Uma primeira característica do teólogo para e nesse pontificado refere-se ao locus teológico, lugar de onde o teólogo fala e reflete. O teólogo deve partir da pessoa de Jesus Cristo, da tradição e do Magistério, todavia não deve enredar-se nessa esfera de maneira abstrata, refletindo teologicamente a partir de um escritório ou de um castelo de vidro [7]. Ele deve situar-se no extremo, na fronteira está comprometido com a realidade, particularmente a dos sofredores. Nesse sentido, o lugar do teólogo deve ser enleado com os processos culturais, particularmente com as situações conflitivas dispensando à humanidade, sob a divisa do evangelho, soluções, alternativas, caminhos para melhor viver, constituindo-se um povo redimido, renovado, transformado. A teologia, embora atenha-se a problemas que afetam à igreja, deve ampliar sua capilaridade ao mundo, às ruas, à vida concreta das pessoas. O perfil deste teólogo é de alguém que , na perspectiva de David Tracy, fala à academia, à Igreja e à sociedade [8]. Dito de outra maneira pelo próprio Francisco ao Chanceler da Universidade Católica da Argentina:

A teologia que elaborais seja radicada e fundada na revelação, na tradição mas acompanhe também os processos culturais e sociais, em particular as transições difíceis. Neste tempo a teologia deve enfrentar também os conflitos: Não só os que experimentamos na Igreja, mas também os relativos ao mundo inteiro e que são vividos pelas ruas da América latina. Não vos contenteis com uma teologia de Escritório. Vosso lugar de reflexão sejam as fronteiras. E não cedais à tentação de as ornamentar, perfumar, consertar nem domesticar. Até os bons teólogos, assim como os pastores, tem odor do povo e da rua e, com a sua reflexão, derramam azeite e vinho sobre as feridas dos homens [9].

Serviço pioneiro ao Evangelho, à Igreja e ao Magistério

Outro traço que deve ser distintivo do teólogo no Pontificado de Francisco e acredita-se em toda a tradição eclesial é o serviço pioneiro ao Evangelho, à Igreja e ao Magistério. O atual bispo de Roma não cerceia, tampouco limita a reflexão dos teólogos como viés capaz de expressar em categorias atuais a verdade sobre a fé. Antes, estimula. Nesse espírito, pode-se dizer que ele espera da teologia e dos teólogos um serviço à Igreja. Por isso, quando dirige-se aos membros da Comissão Teológica internacional, órgão atrelado à Congregação para Doutrina da Fé, exorta-os a atentos a palavra do Senhor e discernindo os sinais dos tempos expressarem de forma compreensiva ao mundo atual, as verdades da fé. O teólogo, por isso, deve servir a Igreja e ao magistério, ajudando-os a expressar de forma inteligível às culturas hodiernas a mensagem da revelação. Seria o teólogo pioneiro dessa missão, afirma Francisco:

Por conseguinte, os teólogos são “pioneiros” — isto é importante: pioneiros. Em frente! — pioneiros do diálogo da Igreja com as culturas. Mas o fato de ser pioneiros é importante também porque por vezes pode-se pensar que fiquem para trás, na caserna... Não, na fronteira! Este diálogo da Igreja com as culturas é um diálogo crítico e ao mesmo tempo benévolo, que deve favorecer o acolhimento da Palavra de Deus por parte dos homens “de todas as nações, raças, povos e línguas” (Ap 7, 9) [10].

Enriquecido pela diversidade

O teólogo, ademais, deve ser alguém capaz de refletir e enriquecer-se com as pluralidades. Francisco, como falado, nos últimos anos nomeou e constituiu membros da Comissão Teológica Internacional homens e mulheres de diversas nacionalidades. Essas nomeações trazem à baila, dois aspectos. De um lado, quando nomeia mulheres para essa comissão, além de reparar uma injustiça, ele visa despertar nos teólogos a capacidade de explorar “em virtude do[..] gênio feminino [...], em benefício de todos, certos aspectos inexplorados do mistério insondável de Cristo ‘no qual estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento’ (Cl 2, 3)” [11]. De outro lado, a internacionalidade dos membros, revela que o teólogo deve ser alguém capaz de perceber novos métodos teológicos novas formas de expressar a fé e acreditar que o Espírito Santo é quem faz a síntese final de tudo. O teólogo, portanto, é aquele que se enriquece com a diversidade e pluralidade da reflexão teológica.

A diversidade dos pontos de vista deve enriquecer a catolicidade sem prejudicar a unidade. A unidade dos teólogos católicos nasce da sua referência comum a uma só fé em Cristo e alimenta-se da diversidade dos dons do Espírito Santo. A partir deste fundamento e num pluralismo sadio, várias abordagens teológicas, que se desenvolveram em diferentes contextos culturais e com diversos métodos utilizados não se podem ignorar reciprocamente. O trabalho da vossa Comissão pode ser um testemunho deste crescimento, e também um testemunho do Espírito Santo, porque é Ele quem semeia estas verdades carismáticas na Igreja, diversos pontos de vista, e será Ele que fará a unidade. Ele é o protagonista, sempre [12].

Místico

Por fim, o teólogo deve ser um místico. Seria quase impossível pensar qualquer função no Pontificado de Francisco que não derivasse de uma experiência profunda de Deus, sobretudo a do Teólogo. Por isso, o Papa insiste que o teólogo não se guie por uma reflexão frígida, seca, protocolar e formal sobre Deus e/ou sua ação no mundo. Antes deve pautar-se por uma inextrincável relação entre espiritualidade e prática pastoral. Assim, ele adverte a Comissão teológica Internacional para “a missão fascinante e ao mesmo tempo arriscada” [13] do teólogo. Fascinante porque pode tornar-se um caminho de santidade, arriscada porque se feita sob o pálio da aridez, desvinculada da fé, pode tornar-se nociva. De igual forma, advertiu à essa mesma comissão em dezembro de 2013 que “a vossa missão é servir a Igreja, o que pressupõe não só competências intelectuais, mas também disposições espirituais” [14] e por fim, avisou aos teólogos futuros e presentes de sua antiga arquidiocese, Buenos Aires: “ devemos evitar uma teologia que se esgota na disputa acadêmica ou que olha para humanidade de um castelo de vidro. É aprendida para ser vivida: teologia e santidade são sinônimos inseparáveis” [15]. O teólogo, desse modo, não é apenas um operador da inteligentia fideis, mas um homem que experimenta a fé que ensina, legisla e orienta. Como atesta Rafael Luciani, comentando as opções teológicos Pastorais de Francisco de Roma.

O teólogo é sempre um crente porque lê a realidade a partir da palavra e se deixa impulsionar pelo espírito e busca responder aos sinais dos tempos. Este fazer não é produzido pela razão ilustrada, antes brota de uma mística própria em que vida e fé, teoria e práxis, teologia e santidade vão coincidindo gradualmente [16].

À guisa de conclusão...

Em síntese o teólogo retratado desde o modo como se apresenta o pontificado de Francisco é uma figura imprescindível. A ele compete embeber-se da realidade que o circunda, sobretudo das situações fronteiriças. Refleti-la e apresentar sua reflexão como um balsámos as realidades sofridas. De igual modo, ele dever ser capaz lançar luzes em meio à questões ainda não suficientemente sorvidas pela Igreja, apresentando de forma arguta e inteligível de modo a agudizar a vivência da fé. O teólogo, deve ainda ser aberto à pluralidade de métodos teológicos e ser um místico da ciência da fé.

Referências:

[1] MUOLO, Mimi. Papa Francesco e l'enciclica dei gesti. 

[2] Cf.BOMBONATO, Vera Ivanise. Sinais proféticos que indicam o Caminho.In: SANCHES,Wagner Lopes e FIGUEIRA, Eulálio. Uma igreja de portas abertas: Nos caminhos do Papa Francisco. São Paulo: Paulinas, 2016, p.130.

[3] Cf.CODINA, Victor. Os teólogos “malditos e o papa Francisco”.

[4] PAPA FRANCISCO. Discurso aos membros da comissão Teologica Internacional em 05 de dezembro de 2014. 

[5] PAPA FRANCISCO. Discurso aos membros da comissão Teologica Internacional em 05 de dezembro de 2014. 

[6] FITTIPALDI, Emiliano e FOSCHINI, Giuliano. Ele não denunciou o padre pedófilo: A sombra no passado do novo chefe do Santo Ofício. 

[7] PAPA FRANCISCO. Carta por ocasião do centenário da Faculdade de teologia da Pontifícia universidade católica Argentina.

[8] Cf. TRACY, David. A teologia na Esfera pública: Três tipo de Discursos públicos. Perspectiva Teológica: Belo Horizonte, a. 44, n. 122, p. 29-51, Jan/Abr 2012.

[9] PAPA FRANCISCO. Carta por ocasião do centenário da Faculdade de teologia da Pontifícia universidade católica Argentina.

[10] PAPA FRANCISCO. Discurso aos membros da comissão Teologica Internacional 06 de dezembro de 2013.

[11] PAPA FRANCISCO. Discurso aos membros da comissão Teológica Internacional em 05 de dezembro de 2014.

[12] PAPA FRANCISCO. Discurso aos membros da comissão Teológica Internacional em 05 de dezembro de 2014.

[13] PAPA FRANCISCO. Discurso aos membros da comissão Teológica Internacional 06 de dezembro de 2016. 

[14] PAPA FRANCISCO. Discurso aos membros da comissão Teológica Internacional em 05 de dezembro de 2014.

[15] PAPA FRANCISCO. Carta por ocasião do centenário da Faculdade de teologia da Pontifícia universidade católica Argentina.

[16] LUCIANI, Rafael. La Opción Teológico-Pastoral del Papa Francisco. Perspectiva Teológica. Belo Horizonte, v. 48. n. 1, Jan./Abr. 2016,p.110.  

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